Manchetes desta sexta feira (17)

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Gastos com a Copa 2014 serão mantidos em sigilo
     Essa é a manchete principal do jornal A Gazeta desta sexta feira (17), o que não significa boa notícia para o povo. Não mantendo em sigilo o povo já desconfia dos “gastos”, agora, mantendo em segredo, ai sim, o povo vai ficar com os três olhos abertos.
Protesto de professores pára o centro de Cuiabá
     A Folha do Estado de hoje, dia 17,  destaca na sua primeira página essa manchete. Não vai demorar muito e os médicos da área da saúde também vão parar o centro e, ai vem o  pessoal da área de segurança. E por ai vai. Não vai demorar muito é Mato Grosso estará parado, mesmo por que, o governador Silval Barbosa está muito devagar. Embota as “pesquisas encomentdadas”não dizem isso.

MP proporá ação contra Zonemaneto

      Destaque principal do jornal Diário de Cuiabá na edição de hoje, sexta feira (17). Essa história de Zoneamento Econômico Ecológico no Estado vem sendo comentado nos bastidos de há muito tempo. O deputado estadual José Riva é o defensor dó projeto como ele está, ou como ele quer que esteja, mas tem muita gente desconfiada do projeto. Como se sabe, Riva é um homeme trabalhador e esperto.
O Globo
Militares apoiam Dilma para manter sigilo eterno
Defesa, Itamaraty, Collor e Sarney defendem projeto; base está dividida
O Ministério da Defesa manifestou apoio ao projeto original do Planalto que mantém o sigilo eterno de documentos oficiais. No Congresso, as Forças Armadas e o Itamaraty comandam o lobby para retirar as limitações ao sigilo, que já haviam sido aprovadas na Câmara. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse que apoiará o que for decidido pelo Planalto. O vice-presidente Michel Temer também defendeu a manutenção do segredo para documentos ultrassecretos. Mas a presidente Dilma Rousseff vai ser muito pressionada por entidades da sociedade civil a mudar de posição e, com isso, derrubar o sigilo eterno. Por outro lado, não quer contrariar aliados importantes como os ex-presidentes José Sarney (PMDB-MA) e Fernando Collor (PTB-AL). Nas bancadas, não há consenso. Por enquanto, o Planalto tentará esfriar o debate sobre o tema, para evitar desgaste. (Págs. 1, 3 e 4)

Folha de S. Paulo
Governo decide omitir gastos novos da Copa
O governo recuou da promessa inicial e não divulgará promessa mais na internet todos os gastos com obras e serviços para a Copa, relata Dimmi Amora. A medida vale para novos contratos, com valor estimado de R$ 10 bilhões.
.....Em ofício para o Tribunal de Contas da União, o Ministério do Esporte disse que a prestação de contas dependerá da "conveniência" do Executivo. (Págs. 1 e Poder A4)
.....Sigilo em orçamentos é "absurdo", disse procurador-geral. (Págs. 1 e Poder A6)
Editoriais
Leia "Corrupção em campo", que critica novas regras para obras da Copa e da Olimpíada, e "Crédito para o BC", sobre o controle da inflação. (Págs. 1 e Opinião A2)

O Estado de S. Paulo

Manchete: Fifa terá carta branca para definir gastos com obras da Copa
Entidade poderá exigir reajuste de contratos; medida também vale para Olimpíada
A Fifa e o Comitê Olímpico Internacional terão superpoderes na definição dos gastos com as obras para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016. As duas entidades poderão exigir reajustes nos valores dos contratos das obras para os dois eventos que o Brasil abrigará. Os governos federal, estaduais e municipais brasileiros e as empresas responsáveis pelas construções não terão esse poder. A proposta está no texto básico de medida provisória, em tramitação na Câmara, que cria regras especiais de licitação para apressar a contratação da infraestrutura nos locais onde os dois eventos serão realizados. (Págs. 1 e Esportes E1)
Notas & Informações
Sigilo para a bandalheira
     No limite, o País ficará sem saber se a Copa custou menos ou mais do que o previsto - e por quê. (Págs. 1 e A3)
.....MP da Copa: Para a PGR, gasto secreto é escândalo
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, qualificou como absurda a lei que reduz a transparência na prestação de contas de obras. Oposição quer mudar o texto aprovado pela Câmara. (Págs. 1 e 3)