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domingo, 26 de junho de 2011

Crônica
De Zé Pé Leve a VLT
     Eu já disse o que os outros já disseram: “a crônica é uma versão popular do ensaio”, disse, também, de que aprendi um pouco de frances com a professora Dunga Rodrigues e filosofia com Francisval de Brito. Já escrevi sobre a importância de visitar cemitérios, falei que “está na moda morrer de repente”, claro, para outros. Sobre os “ônibus de Zé Pé Leve”. Com o tempo as distâncias encurtam. Como era longe ir do centro de Cuiabá ao Porto.
     Como eu estou lembrando do que já escrevi, não posso esquecer de que fiz menções a Agecopa que deveria ficar esperta com essa obra de demolição e reconstrução da nova arena esportiva. É nela que começa e termina a esperança de termos a Copa, em Cuiabá, no ano de 2014. Esse assunto  vou voltar nele com mais profundidade na semana que vem. Dá jogo! Só que não toquei mais no assunto. Acovardei-me. Não tive a coragem de dizer que era contra a demolição do Verdão. Uma obra que não foi concluída, de acordo com a planta original e, acima de tudo, nunca chegara a ganhar lotação total. Taí os registros históricos que não me deixam mentir. Aliás, nem o Dutrinha foi concluido de acordo com a planta original. Taí o velho e falecido “seo”Palmiro, que não me deixa mentir. Enquanto vivo, ele tinha a planta original do Dutrinha guardada. Essa história eu já contei quando era repórter da revista Placar, da Editora Abril. 
     Pois é, o Verdão foi destruído. Alguém me disse que com o dinheiro gasto daria para concluir o Hospital Central de Cuiabá e aparelhá-lo. E ainda sobraria dinheiro, mesmo tirando os vinte por cento. Mas nos poderes públicos,  “a unanimidade é inteligente”, contrariando a Nelson Rodrigues.
     Como estou desempregado e sem capital para tocar o “Jornal do Ônibus”, mas não morto, estou ocupando o meu tempo coletando e arquivando todo material jornalístico referente a Copa 2014. Por exemplo:
Agecopa deve acionar MPE para investigar ameaças. Naqueles dias, segundo a notícia  Os diretores não esconderam o descontentamento com José Riva, que já vem há dias fazendo inúmeras críticas à diretoria da entidade e acusado-a de fazer lobby às empresas de ônibus. Além disso, a denúncia é grave, pois, segundo Riva, teria ocorrido até mesmo ameaças físicas”. Afinal de contas, a denúncia foi apurada?
     Com ou sem ameaças José Riva saiu por cima, o VLT que ele tanto queria poderá ser implantado, em Cuiabá. O povo vai ficar esperando no ponto, como sempre. Ah! Tem aquela outra história....Deixa pra lá...
(Jê Fernandes, jornalista, radialista, poeta, cronista, contista, conversador fiado nas horas vagas e, o que mais? Ah! Doméstico. E-mail: gntfjornal@gmail.com,/ Blog: (www.jefernandesanotaecomenta.blogspot.com).
CNI contesta outro benefício fiscal de Mato Grosso
A Confederação Nacional da Indústria entrou com Ação Direta de Inconstitucionalidade contra uma lei estadual de Mato Grosso que concede benefícios no Imposto sobre Mercadorias e Serviços (ICMS) a empresas que comprarem produtos fabricados dentro do estado. No recurso impetrado no Supremo Tribunal Federal, a CNI alega que a prática põe os demais estados da Federação em desvantagem competitiva.
Segundo os argumentos da CNI, especificamente o artigo 25 da Lei Estadual 7.098/98 trata de questões nacionais, que só podem ser abordadas em leis federais. A Lei Estadual matogrossense, segundo a CNI, fere a Constituição Federal e gera “cumulatividade do imposto nas aquisições interestaduais”.
A CNI afirma que o estado receberá, nos próximos três anos, investimentos de R$ 1,1 bilhão por conta de obras da Copa do Mundo 2014 em Cuiabá. Esses aportes, segundo a CNI, significam compra de máquinas, equipamentos e bens duráveis, o que, por si só, coloca Mato Grosso em vantagem.
Para a Confederação, a Lei Estadual cria uma “lógica econômica perversa” para os negócios interestaduais. As informações são da Assessoria de Imprensa do STF.
EXAME
Classes A e B - O mercado que mais cresce
No Brasil, nenhum estrato social cresce tanto em proporção quanto as classes A e B. Hoje, são 20 milhões de ricos. Serão mais de 30 milhões até 2014 (Pág. 1).
ISTOÉ
Tecnologia: Os hackers desafiam o governo brasileiro
 Correio Braziliense
Brasileiro está viciado em dívidas
Dados do Banco Central e da Confederação Nacional de Comércio (CNC) revelam que 53% dos consumidores devem mais do que ganham, 25% têm contas em atraso e quase 9% admitem que não estão mais em condições de pagar nada. A compulsão por gastos mina relações familiares e prejudica o desempenho no trabalho. Na tentativa de sair desse quadro assustador, muitos buscam os serviços de advogados especializados para negociar débitos sobre os quais incidem juros abusivos. Outros começam a recorrer a grupos de ajuda para se livrar da irresistível tentação de comprar. (Pág. 1
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