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sexta-feira, 1 de julho de 2011

"Mais vale chegar atrasado neste mundo do que adiantado no outro..."
Eder tira Silval da parada e forma
 o trio da VLT com Riva e Sérgio
Assembléia gastou 17,5 milhões
com a imprensa em 2010
OS EX-PRESIDENTES
Banda larga popular começa
a ser oferecida em outubro
Nova lei vai libertar
milhares de presos
Jobim elogia FHC e diz que
hoje tem de tolerar idiotas
Assembléia gastou 17,5 milhões
com a imprensa em 2010
     A notícia de que a Assembléia Legislativa de Mato Grosso teria gastado mais de 17 milhões com a imprensa no ano passado, pode ser insignificativa em comparado com outros anos, mas o que deixa perplexo ao leitor é saber que muitos que faturaram ali, na Casa do Cidadão Riva, são funcionários do próprio poder público que tem seus saites, jornais e outras publicações suspeitas. Pior, tem meios de comunicação que venderam assinaturas para a Secom da Assembléia sem circular. E por ai vão as desavenças entre o que é certo e o que é errado. O primeiro a publicar essa notícia foi a Página do E, do Enock Cavalcanti. E ninguém mais falou sobre o assunto
Eder tira Silval da parada e forma
 o trio da VLT com Riva e Sérgio
     Notícia publicada nos principais saites de Cuiabá dá a entender que o presidente da Agecopa, Eder de Moraes, ao dizer que “o presidente da Assembleia e o primeiro-secretário da Mesa Diretora, deputados José Riva (PP) e Sérgio Ricardo (PR), respectivamente, foram importantes no trabalho que levou o governador Silval Barbosa a reconhecer que o modelo VLT seria viável e a melhor opção para se implantar na Grande Cuiabá.”
     Eder, que tem falado muito e “dado bom dia a cavalo”, em algumas vezes, confirma um fato que todo o povo já sabe: os três; ele, Riva e Sérgio decidiram em nome de Silval. O governador ficou só olhando e baixando a cabeça. Agora, com essa notícia de que Riva e Eder foram importantes na decisão do VLT ele quer apenas justificasr o injustificável. E mente mais uma vez ao dizer que: houve discussão e estudo técnico antes de fazer a escolha e descartar o BRT.
Nova lei vai libertar
milhares de presos
Na segunda-feira, entra em vigor a Lei das Cautelares, que permite ao juiz aplicar outras medidas a suspeitos de crimes, além da prisão. Milhares de presos poderão ser liberados e aguardar o julgamento em liberdade.
Jobim elogia FHC e diz que
hoje tem de tolerar idiotas
Em discurso no Senado, o ministro Nelson Jobim (Defesa) elogiou o estilo conciliador do governo Fernando Henrique; disse que os tempos mudaram e que hoje tem de tolerar idiotas. A fala foi interpretada como sinal de insatisfação com seu papel no governo.
Banda larga popular começa
a ser oferecida em outubro
Acordo do governo com operadoras de telefonia prevê assinatura mensal de R$ 35, para serviço fixo ou móvel
As empresas de telefonia começarão a oferecer, a partir do início de outubro, serviço de acesso rápido à internet a preço baixo para os consumidores. O compromisso para efetivar o Plano Nacional de Banda Larga, uma das promessas de campanha da presidente Dilma Rousseff, foi assinado ontem e anunciado pelo ministro Paulo Bernardo (Comunicações). A assinatura mensal de R$ 35 é o preço que será cobrado pelas empresas, independentemente de o serviço disponível ser de banda larga fixa ou móvel. Bernardo disse que o usuário não estará obrigado a contratar outros serviços, como uma linha de telefone fixo, para ter acesso à banda larga popular. Os serviços, porém, terão um limite para baixar arquivos da internet (download), que variam de acordo com a proposta de cada empresa.
Carlos Chagas
Tem outro nome? Não. É chantagem, mesmo, o que as bancadas do PMDB e do PT na Câmara fizeram com a presidente Dilma Rousseff. Ela afirmou que não voltaria atrás na decisão de não prorrogar o prazo para o fim da validade do pagamento das emendas individuais ao orçamento, referentes ao ano de 2009. Na noite de quarta-feira, porém, mandou a ministra Ideli Salvatti telefonar para os líderes dos partidos, anunciando a prorrogação por mais três meses. Desta vez, impreterivelmente.
Será? E se a chantagem continuar, ou seja, se em outubro os partidos da base oficial ameaçarem outra vez não votar ou votar contra os projetos de interesse do palácio do Planalto, Dilma cederá?
Raras vezes se tem assistido no Congresso espetáculo tão explícito de chantagem. Porque os deputados, talvez também os senadores, atuam à maneira de Al Capone. Vendem proteção legislativa.
A pergunta que se faz é se terá valido à pena esse recuo da presidente da República. Dona Dilma poderia e até deveria ter engrossado, quem sabe desde o seu primeiro dia de governo. Dispor de uma base de apoio assim, para que? Passados seis meses, nenhuma contribuição dos partidos governistas chegou ao palácio do Planalto. Só exigências, melhor dizendo, ameaças. Por mais estranho que pareça, muita gente começa a ter saudades do general Ernesto Geisel.
Desse episódio grotesco sobra uma indagação: como terá a ministra Ideli Salvatti aconselhado a presidente da República? Afinal, a coordenação política passou a encargo dela, conhecida nos tempos de senadora como inflexível e sempre pronta para embates e tertúlias. Teria verificado a impossibilidade de resistência diante do fisiologismo? Como desenvolverá, daqui por diante, suas relações institucionais?
OS EX-PRESIDENTES
O Senado continua debatendo a reforma política, primeiro na Comissão de Constituição e Justiça, depois no plenário. O singular é que não apareceu, até agora, nenhuma sugestão relativa aos ex-presidentes da República, sequer aquela que daria a eles uma cadeira vitalícia no Senado, mesmo sem direito a voto. A razão é simples.
Três já são senadores, eleitos pelo voto popular: José Sarney, Fernando Collor e Itamar Franco. Dos outros dois, um prepara-se para voltar ao palácio do Planalto, o Lula. O outro, Fernando Henrique, seria o único beneficiado com a proposta. Pelo jeito, nem a bancada tucana pensa nele…

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