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domingo, 31 de julho de 2011

 “A droga me tirou tudo”
A morte de Amy e o drama de quatro brasilienses que lutam contra o vício
A conturbada trajetória de Amy Winehouse reacendeu a polêmica sobre o mito de que as drogas potencializam a criatividade. As evidências, até mesmo cientificas, indicam o contrário. São muitas as histórias, como mostra a repórter Renata Mariz, de quem se perdeu achando que melhorava a cada dose. É o caso de Patrick, 26 anos. Músico talentoso, ele viu a carreira degringolar quando começou a tocar “doidão”, depois de cheirar cocaína, tomar ecstasy ou LSD. Achava que arrasava, quando na verdade perdia a coordenação e se atrapalhavam com a guitarra . Estudante, Juliano, 18, também pagou mico. Drogado, pensava que era o máximo na bateria, até enxergar três pedais – e descobrir que fazia tudo errado. De pai alcoólatra, e marido também, Camila, 46, começou a beber para aplacar a impotência diante do vício alheio. Acabou refém do álcool. O mesmo álcool que foi o inicio do fim para Rodrigo, 35. Chef de uma conhecida pizzaria da cidade, ele venceu a pobreza. Comprou casa. Mas se afundou na bebida, passou pela cocaína e acabou no crack. Perdeu tudo o que tinha para as drogas. É dele a frase que virou a manchete do Correio de hoje.
Essa tal cultura mato-grossense
     A cultura mato-grossense sempre pertenceu aos grupinhos, grupelos ou grupanhada. Isso desde quando eu entendo por gente. E eu virei gente desde o tempo em que Agrícola Paes de Barros deu-me espaço, no seu jornal “Brasil Oeste”,  para entrar  no jornalismo. Deixa isso pra lá, pois; continuo vendo a cultura, em Mato Grosso, do mesmo jeito e o jornalismo na base da “verba de zelo”. Chega! Estou falando além do que é permitido...
     Pesquisa de opinião pública, também, tenho lá minhas dúvidas quando ela é feita por quem tem ligação direta e financeira com o pesquisado. Ainda quando esse pesquisado é poliitico ou homem da administração pública. Deixa isso pra lá. Estou falando muito..
     Do pastel frito que comi ao lado do Lorenzo, naquele bequinho da Matriz ou Catedral, devo dizer que me fez mal, mas eu sabia disso. Sou do tempo do pastele caseiro em que a massa era feita em casa com todo cuidado. E pastel era só no domingo valorizando a macarronada com galinha. Agora é galeto. Vou de bife.....Pior, bife de supermercado...
     Voltando à cultura quero dizer que é preciso ter cultura para discutir essa história de privatização da Sanecap. Agora, não é preciso ter muita cultura para dizer que Galindo & Cia. tentaram ‘um golpe de Zé Mané” que não deu certo. Nem precisava de golpe...E eu posso dizer que a emenda saiu pior que o soneto. O nível de cultura está aquém do que possa o povo entender. Entendeu?      
     Nada a comentar sobre o assassinato do jornalista Auro Ida. Assunto para a polícia. Segurança, nem se fala. Na missa de sétimo dia o padre celebrante ficou mais emocionado com a presença do ex-governador, ex-senador e deputado federal Julio Campos que o sentimento de todos com o passamento de um jornalista, no caso, Auro Ida. No meu tempo esse era um pecado venial. Que Deus o perdoe...
      Agora, veja só, segundo o jornalista Carlos Newton, “a corrupção do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes) é tão ampla e disseminada que a direção da Polícia Federal decidiu não abrir inquéritos específicos para apurar as novas denúncias, por não ter condições de conduzir tamanho número de investigações simultâneas.” E agora, o quê fazer? Tem problema, os corruptos estão soltos por ai. Que se cuidem os corruptores...
     Por falta de asssunto, vou ficando por aqui....Prometo um dia fazer uma crônica de amor. Que é do amor?
(Jê Fernandes, jornalista, radialista, poeta, cronista, contista, conversador fiado nas horas vagas e, o que mais? Ah! Doméstico. E-mail: gntfjornal@gmail.com,/ Blog: (www.jefernandesanotaecomenta.blogspot.com

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