Páginas

terça-feira, 5 de julho de 2011

Pagot pelo que fez e não fez
Silval não sabe se fica ou se vai
Blairo “fomentou” a carreira de Eder Moraes
Misto de amigos do Mixto terminaram num “misto frio”
Sérgio chama Mauro de aventureiro. Afinal de contas; quem chegou primeiro a Cuiabá, ele ou Mauro?
Prefeitos dos treze municipios da Baixada Cuiabana vivem trabalhando para fundar associações. Agora está faltando um nome para outra.
==================
Os municipios da Baixada Cuiabana continuam
 do mesmo jeito.Sempre usados pelos políticos.
     Que fim levou o Projeto de Lei do deputado estadual Sérgio Ricardo, do PR, que cria a Região Metropolitana. Naquela época o deputado dizia: “A informação que tive no Ministério das Cidades é de que o bolo de recursos do país começa a ser dividido a partir das localidades mais populosas, por isso a Baixada Cuiabana precisa mesmo se organizar, para conseguir pleitear a sua participação num montante maior, condizente com a sua realidade”. Assegurou.
Já o deputado estadual José Riva,também, naquela época,  ressaltou que sempre lutou pela causa municipalista. Segundo ele não há como legislar sem conhecer a realidade dos municípios do Estado. “Vamos discutir a situação dos municípios, tirar deles a condição de burro de carga da União. Estou apresentando um estudo sobre o ICMS do Estado e pretendo ajudar mais os municípios, revendo esta situação. Além disso, meu projeto em relação ao Fethab, prevê o repasse de 30% dos recursos do fundo para os municípios. Sou o maior contribuinte da Baixada Cuiabana” enalteceu o deputado.
     Até hoje os treze municipios da Baixada Cuiabana ccontinuam numa  situação de descaso dos seus representantes e dos prefeitos. Quase nada mudou. Só os nomes de associações e consórcios que foram criadas pelos próprio municipios.
Seis meses e mais 180 dias de Silval
     Para alguns comentaristas ou interpretadores da política e de políticos, o governador Silval Barbosa está no seu sexto mes de governo, mas para outros já está muito mais que os seis meses. Alguns dizem que esse é um “periodo de aprendizado”. Outro dizem que ele não aprendeu nada com Blairo Maggi, pois não dava um pio. A atual administração tem a cara de José Riva, mas no inicio dava a impressão que poderia ter semelhança com o secretário de Saúde, Pedro Henry, que no momento está quietinho no seu canto, fazendo o que gosta, manipulando recursos da saúde.Ou melhor, do povo.
     Nos próximos dias deve sair uma pesquisa a favor de Silval barbosa, mostrando que a sua simpatia e admiração do povo ultrapassa a 70% e, uma outra, dos adversários, dando números reais da atual administração.
     Seja lá como for, o governador Silval Barbosa está bem assessorado, tem como vice  Eder Moraes e José Riva, que mais aparecem nas fotos ao seu lado ou atrás.
Acredite se quiser
Brasil terá menos pobres que os EUA
Com o bom desempenho da economia e a expansão da classe média, "em poucos anos, o Brasil terá menos pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza que os Estados Unidos". A previsão é de Marcial Portela, presidente do Banco Santander do Brasil. Como é presidente de um Banco, ele pode dizer o que quiser. Pergunte a ele se o seu banco vai diminuir os juros e taxas que cobram dos cliente? Cada uma que a gente tem que engolir.
Governo pagou internação de paciente morto
e “almas penadas”
Auditoria do Tribunal de Contas da União mostra que o governo gastou R$ 14,4 milhões para custear internações e procedimentos de alta complexidade em pacientes do SUS que já estavam mortos. Foram 9 mil casos de pagamentos indevidos entre 2007 e 2010. A estratégia teria sido adotada pelos hospitais para driblar o limite de reembolso mensal fixado pelo governo. Mato Grosso não está fora dessa e, por aqui, pagaram até para libertar “almas penadas.”
Que vergonha
81 faculdades não aprovam ninguém no Exame da Ordem
No último ano, em 13% das 610 faculdades brasileiras nem sequer um aluno conseguiu nota para obter o registro profissional. Entidade pedirá que o Ministério da Educação fiscalize essas instituições. Eu conheço alguns políticos e amigos formados em Direito, em algumas faculdades de MT, que não têm tempo a perder e por isso não se preocupam em fazer o exame da Ordem.
Rompendo fronteiras
Kátia Passos
 O samba cruzou o mar, rompeu fronteiras e criou raízes nos quatros cantos do planeta. O gênero musical que faz parte da vida dos brasileiros, tem sido radicado em países como Portugal, que tem difundido o samba com muita competência e perfeição.
Criado em 1973 por estudantes brasileiros da Universidade de Coimbra, o grupo Samba Lêlê começou a divulgar o samba de raiz, por todo o país. Em 1983, com o regresso da maioria dos integrantes ao Brasil, após o término de seus respectivos cursos, o vocalista Alexandre Sérgio Martins Lopes (Xando), resolveu mudar o nome do grupo, batizando de “Os Acarajés”.
Em 2005, já reconhecidos nacionalmente, durante um show na cidade de Ovar foram apadrinhados pelo grupo paulista Fundo de Quintal. Em 2007 foi a vez de Beth Carvalho se tornar a madrinha do grupo que então tinha voltado a adotar o nome antigo, Samba Lêlê. Desde então vem fazendo shows em todo o país.
No último sábado (02/07) se apresentaram na cidade de Sesimbra, para centenas de turistas e população local que acompanharam o repertório de músicas de sambistas renomados como Jorge Aragão e Arlindo Cruz. Vale ressaltar que o grupo Samba Lêlê, atualmente é composto por sete inegrantes, destes três brasileiros.
O compositor Dorival Caymmi traduziu com perfeição a música Samba da Minha Terra, quando escreveu que: “ quem não gosta de samba bom sujeito não é/ é ruim da cabeça ou doente do pé."

Nenhum comentário:

Postar um comentário