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quinta-feira, 21 de julho de 2011

PSD começa com fraude. Não poderia ser diferente
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Palavra de corretores. Mansão de Pagot custa RS2,5 milhões
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Pedro Henry no sufoco. Mensaleiros e sanguessugas podem ser julgados
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Segurança é um problema de segurança
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Querem privatizar Sanecap com divida. Assim não pode!
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Agora sim. Riva, Eder e Silval em confronto. BRT ou VLT?
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Jaime quer colocar sua mulher na prefeitura de VG. O poder em família.
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 Perícia atesta fraude na criação da sigla de Kassab
Manchete de primeira página da Folha de São Paulo
- Assinaturas em listas vieram da mesma pessoa; coordenador sugere ação de rivais
Análise grafotécnica feita a pedido da Folha mostra que listas de apoio à criação do PSD, legenda patrocinada pelo prefeito de SP, Gilberto Kassab, contém assinaturas falsas, relatam Daniela Lima e Catia Seabra.
Nas três listas a que o jornal teve acesso, há assinaturas atribuídas a vários eleitores que, segundo a perícia, foram feitas por uma só pessoa. As fichas foram feitas em Duque de Caxias (RJ) e na zona leste de São Paulo.
A mansão de Pagot
Em Cuiabá, Luiz Pagot, diretor afastado do Dnit, está construindo uma casa avaliada por corretores em RS 2,5 milhões. Para ele, vale R$ 700 mil. Manchete de primeira do Estadão de hoje.
ESFORÇO CONCENTRADO
Mesmo estando o Supremo Tribunal Federal em férias, um grupo de ministros insiste em que um esforço concentrado deve ser feito neste segundo semestre para julgar até dezembro os mensaleiros, que lá, como réus, respondem a processo criminal. Seria mais lógico que as sentenças influíssem menos nas eleições do ano que vem, fator que fatalmente pesará nas tendências do eleitorado. Mesmo sem ser candidatos a vereador e a prefeito, caso postos na cadeia os mensaleiros prejudicariam seus respectivos partidos, do PT ao PMDB, ao PTB e ao PR.
O relator dos processos, ministro Joaquim Barbosa, está de licença médica, mas ficará feliz se seus colegas ajudarem para rápida decisão.
***PELA SEGURANÇA PÚBLICA
A violência urbana e rural só faz aumentar, aponta o noticiário dos meios de comunicação impressos e eletrônicos. Deixando para outro dia a constatação de ser o desemprego a maior de suas razões, fica evidente a impossibilidade de uma ainda maior blitz pela criação de novos postos de trabalho trazer imediata tranquilidade ao cidadão comum. A médio e longo prazo dará certo, mas a curto nem pensar.
Assim, se o governo pretende tornar mais segura a vida em sociedade, só terá uma saída: ampliar os serviços de segurança, botar a polícia nas ruas e estradas, ampliar as instalações prisionais e reformar o Código de Processo Penal para reduzir drasticamente o número de recursos utilizados pelos bandidos presos num dia e postos em liberdade no outro.

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