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sábado, 19 de março de 2011

Super lua cheia será a maior em 18 anos
A lua atingirá, hoje, sua posição mais próxima da Terra, algo que só acontece a cada 18 anos. O satélite natural vai parecer maior e mais brilhante

São Paulo — Se você está planejando um jantar romântico, no dia de hoje, sábado, pode fornecer as condições ideais para sua noite: uma super lua cheia estará no céu. No dia 19 de março, a lua atinge sua posição mais próxima da Terra, conhecida como perigeu – algo que só acontece a cada 18 anos. O resultado é que, ao nascer no Leste, nosso satélite natural estará maior e mais brilhante do que o normal. 
     A lua cheia varia de tamanho por causa de sua órbita oval. O trajeto elíptico tem um lado (chamado perigeu) cerca de 50 mil km mais perto da Terra do que o outro (apogeu). Para um observador no planeta, a lua, no perigeu, fica 14% maior e 30% mais brilhante do que no apogeu.
     No dia 19 de março, a lua estará em seu perigeu máximo – 356.577 km de distância. A proximidade é beneficiada por outra coincidência: para a maior parte do ocidente, ela surge no horizonte menos de uma hora após o perigeu. Esse fenômeno aconteceu pela última vez em março de 1993.
     Essa proximidade da lua pode aumentar um pouco as marés, mas não há com o que se preocupar: as variações serão de apenas alguns centímetros a mais do que o normal. A Nasa ainda alerta que, diferentemente do que alguns boatos que circularam na internet dizem, as luas de perigeu não deflagram desastres naturais.
     E para, quem quer tirar belas fotos, outra dica da Nasa: o melhor momento para observar a lua é quando ela ainda está perto do horizonte. Em contraste com árvores e prédios, ela parecerá maior. 


Estudo explica mecanismo que ajuda espermatozoide a encontrar óvulo
Estudos foram liderados por Yuriy Kirichok, na Universidade da Califórnia em São Francisco, e por Benjamin Kaupp, do Centro Europeu de Pesquisa e Estudos Avançados

São Paulo - Dois estudos publicados na Nature que explicam o mecanismo molecular que ajuda o espermatozoide humano a detectar e chegar até os óvulos sugerem uma nova classe de anticoncepcionais - dessa vez, para os homens.
     As pesquisas destacam o papel fundamental da progesterona, hormônio feminino liberado pelas células que circundam o óvulo. O espermatozoide pode "sentir" esse hormônio e é guiado por ele até o óvulo. Um anticoncepcional para homens poderia ser baseado nesse canal de comunicação óvulo-espematozoide.
     Os estudos, independentes, foram liderados por Yuriy Kirichok, na Universidade da Califórnia em São Francisco (EUA), e por Benjamin Kaupp, do Centro Europeu de Pesquisa e Estudos Avançados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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