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segunda-feira, 4 de abril de 2011

: Por falta de assunto, assunta ai.....

     Nada mudou de um ano ou mais para cá. Olha só o que eu escrevi há um ano....
Assunto não falta, mas alguns são chatos e repetitivos. E, portanto, não vou falar sobre a nova fachada da Câmara Municipal de Cuiabá. Claro, do prédio! Em falando dos vereadores, tudo continua como antes “na casa do senhor Abranches”. Pesquisando por ai, sabe-se que Abranches morreu e a casa dele continuou do mesmo jeito. Taí Chica Nunes, Luthero Ponce -  parente distante do ex-governador de Mato Grosso, João Ponce – e tantos outros ex-presidentes da Casa que não me deixam mentir. E, Roberto França, meu amigo de infância, que vez ou outra emprestava o seu velocipede para eu andar, costuma dizer que: “prometer e não cumprir é pior do que mentir.”     
     Em vista da situação que vivemos, diante do que esperávamos que fosse. Ou eu esperava, resta-me, agora, o consolo dos aflitos diante do tanto que eu acreditava no Lula. Mamãe me dizia que tudo nesta vida muda. Até a muda da planta que a gente planta. Umas viram rosas e outras espinhos. Mas, tem nada não. De há muito tempo eu aprendi com o Natal, meu amigo e distribuidor do “Jornal do Ônibus”, que a gente nunca deve despregar de um raminho de “arruda” atrás da orelha. Quem sabe o alho atrás da porta  para livrar de encosto e evitar mau companhia. Visitas incomodas.
     E diante de tudo isso não me venha com essa conversa de CPI. Confesso que não sou nenhum especialista em tratado político, muito menos boto fé em CPI,  principalamente, quando se tenta apurar o “óbvio ululante”, como diria Nelson Rodrigues. A CPI é uma maneira de perder tempo tentando mostrar o que todos nós estamos cansados de ver. A questão é de Justiça. Antes, é claro, de polícia. O resto é enganação, também. Fala-me de uma CPI que se chegou ao final, devidamente, comprometida com seus principios?
     Deixa pra lá esse assunto de juizes e desembargadores que foram punidos com aposentadoria. Agora, volta-se a falar no julgamento de Josino. E certa vez eu escrevi que Josino e Beatriz são atores coadjuvantes de uma tragicomédia montada, mas mal dirigida. Aliás, péssimos atores. Não conseguem representar a realidade, tampouco a falsidade. O “Caso Leopoldino”, em versão popularesca, num país sério, mereceria melhor atenção das autoridades e, quem sabe,  “Josino e Beatriz” já teriam dito a verdade verdadeira, livrando-se do fardo de pagarem sozinhos pelo crime de serem “amigos”das autoridades e inimigos da decência.. Tenho certeza que Leopoldino, ex-seminarista, ainda está por ai, na consciência de alguns que integravam a “gangue da justiça de Mato Grosso”. E agora Josino volta a cena. Dizem que, finalmente, será julgado. Sei lá! Sei lá
Não esqueça, sou blogueiro, também,(www.jefernandesanotaecomenta.blogspot.com).
(Jê Fernandes, jornalista, radialista, poeta, cronista, contista, conversador fiado nas horas vagas e, o que mais? Ah! Doméstico. E-mail: gntfjornal@gmail.com

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