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segunda-feira, 4 de abril de 2011

ANONIMATO É A FRAGILIDADE DA INTERNET

O gangster da comunicação, Rupert Murdoch, afirmou numa entrevista: “A internet nasceu errada, de graça. Devia ser paga, teria maior importância”. Não concordo. Considero que o anonimato é que conspurca tudo, permite que interesses escusos sejam defendidos sem identificação.
Discordar é a coisa mais normal e salutar do mundo. Mas se esconder atrás de siglas, nenhuma explicação.
Há 54 anos, desde 1956 no Diário de Notícias, denuncio os crimes, o enriquecimento ilícito, a “VENDA” de bens minerais do Brasil pelo senhor Eliezer Batista. Aparece então esse pseudônimo reclacitrante “Jo” e defende o poderoso senhor, e ainda cuida do herdeiro.
Por que não coloca seu nome verdadeiro, CPF, carteira de identidade? Seria exigir muito de um pseudônimo.

CONTRADIÇÃO PUBLICITÁRIA
Os que tentam promover a cerveja Devassa comentem equívoco, que nem é surpreendente. Eles resumem tudo numa frase: “Todo mundo tem um lado devassa”. Ora, a palavra é pejorativa, não deveria ser usada. Além do mais, “todo mundo” é masculino, “devassa”, feminino. Se promover bebida, não dirija.

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