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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

A saúde em Mato Grosso vai de bem a melhor
     Pelo menos é isso que disse o secretário Pedro Henry, da Saúde, na manhã desta quinta feira (3), no programa de rádiojornalismo “Chamada Geral”, apresentado pelo jornalista Lino Rossi, na rádio Mega FM.
     Durante mais de meia hora Pedro Henry, como Lino Rossi disse, usou de sua facilidade no falar e no convencer que para quem escutou, Mato Grosso, hoje, não tem problemas nem um com a saúde. Todos estão contentes, médicos, pacientes, prefeitos, deputados, senadores, vereadores, só mesmo o deputado estadual José Riva, que tem criticado seu eis companheiro de partido.
     Diante do que Pedro Henry disse que a saúde em Mato Grosso está de bem a melhor, Pronto Socorro de cuiabá funcionando as mil maravilhas, o de Várzea grande nem se fala e, o resto às mil maravilhas.

CANALHAS
     Por certo existem coisas muito piores. Receber uma bala perdida no meio da rua, por exemplo. Ser assaltado dentro de casa. Sofrer de uma doença terminal sem condições de recuperação. Assistir a morte de um ente querido. Até estar desempregado sem condições de subsistência.
     Feita a ressalva, nem por isso o cidadão comum deixa de ficar indignado e de sofrer fortes prejuízos quando, de repente, falta energia em sua residência ou em seu local de trabalho. Se o indigitado vinha trabalhando há dias num texto de grande importância e, em um minuto, a falta de luz atinge e queima seu computador, perdeu tudo. E vai reclamar para quem? As companhias de eletricidade encontrarão mil desculpas, quase todas fajutas, para justificar a interrupção. Um urubu bateu no transformador. Um raio caiu nas linhas de transmissão…
     Um dia, no futuro, essas desídias serão punidas, porque no fundo de tudo trata-se de descaso e incompetência diante das comunidades que pagam imposto e honram as contas de luz, já que a contrapartida é o corte imediato. À primeira falta de energia, demissão dos diretores dessas companhias. Na outra, afastamento dos governantes
       
Faltas de vagas nos cemitérios de Cuiabá e VG      

     Não só cidades do interior de São Paulo enfrentam a superlotação de cemitérios, em Cuiab’’a, isso também está acontecendo, principalmente, na zona central da cidade e, estão sendo obrigadas a improvisar para garantir espaço para seus mortos.
     Em Franca (SP), a prefeitura decidiu leiloar os túmulos abandonados no Cemitério da Saudade, que custarão até R$ 65 mil às famílias interessadas. Das 5,2 mil sepulturas, a prefeitura leiloará 504, todas consideradas abandonadas. Jä existe uma idéia neste sentido, principalmente, em se tratando dos cemitérios do Porto e da Piedade.
     Os novos túmulos, porém, terão de ser construídos sobre os jazigos antigos, porque uma lei municipal proíbe a retirada de restos mortais dos túmulos - abandonados ou não.

Verba indenizatória é pouca;
diz o presidente da Câmara      

     Para Júlio Pinheiro (PTB), presidente da Câmara de Cuiabá,  afirmar aos meios de comunicação de  que os R$ 15 mil, como verba indenizatória,  destinados aos vereadores, não são suficientes para suprir os gastos que eles têm para desempenhar sua atividade parlamentar, algo de anormal deve estar acontecendo nas redondezas do seu gabinete, ou os 15 mil está sendo distribuido para  “amigos e correligionários”.
     Diz Julio:  “Eu acho é pouco. Quem acha que está sobrando, que devolva”’.
     Julio Pinheiro está na mesma do deputado Riva, presidente da Assembléia, acha pouco, mas não larga do caixa e, já fala até em ser prefeito para mostrar a Galindo como governa. Aliás, o Riva também sonha com o Governo do Estado.
     Como é sabido, a verba indinizatória era de R$8 mil e, teve um aumento de R$7 mil, passando para R$15 mil. Isso só a verba indinizatória.
     O vereador Lúdio Cabral, do PT, prometeu encaminhar um ofício à Mesa Diretora abrindo mão dos R$ 7 mil referentes à elevação da verba indenizatória, que pulou de R$ 8 mil para R$ 15 mil. Ele diz não ter participado de nenhuma reunião para debater a elevação. “O que estava em discussão era o corte de funcionários contratados”
     Cada um dos 19 vereadores recebe salário de R$ 9,5 mil, além do benefício de R$ 15 mil, totalizando um salário de R$ 24,5 mil. Isso sem falar na verba para despesas de gabinete.

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