
quarta-feira, 27 de março de 2013
segunda-feira, 18 de março de 2013
domingo, 17 de março de 2013
A dor de todos nós

Pagar
plano de saúde não é garantia de bom atendimento e expõe pacientes ao mesmo
drama do SUS
Pronto-socorros superlotados e espera por atendimento que pode chegar a cinco horas. Durante cinco dias, o Estado de Minas percorreu 12 hospitais de BH que atendem clientes de convênios particulares e pelo Sistema Único de Saúde e constatou um drama em comum. A rede de prestadores de serviços não acompanha o crescimento dos planos. Os convênios particularesforam reajustados em31% acimadainflação nos últimos 10 anos. Em BH, no mesmo período, foram incluídos 340 mil usuários.
Os hospitais alegam que a remuneração dos convênios para urgências não sustenta investimentos e deixa o sistema inflado. Além disso, grande parte dos pacientes vai ao pronto atendimento, e não ao consultório médico. Um exemplo da distorção é o caso da operadora de telemarketing CecíliaLoureiro. Ela tem de levar o filho, Victor Hugo, de 11 anos, que sofre de enfermidade renal, ao SUS, mesmo pagando plano de saúde, porque não consegue agendar um nefrologista.
Pronto-socorros superlotados e espera por atendimento que pode chegar a cinco horas. Durante cinco dias, o Estado de Minas percorreu 12 hospitais de BH que atendem clientes de convênios particulares e pelo Sistema Único de Saúde e constatou um drama em comum. A rede de prestadores de serviços não acompanha o crescimento dos planos. Os convênios particularesforam reajustados em31% acimadainflação nos últimos 10 anos. Em BH, no mesmo período, foram incluídos 340 mil usuários.
Os hospitais alegam que a remuneração dos convênios para urgências não sustenta investimentos e deixa o sistema inflado. Além disso, grande parte dos pacientes vai ao pronto atendimento, e não ao consultório médico. Um exemplo da distorção é o caso da operadora de telemarketing CecíliaLoureiro. Ela tem de levar o filho, Victor Hugo, de 11 anos, que sofre de enfermidade renal, ao SUS, mesmo pagando plano de saúde, porque não consegue agendar um nefrologista.
sábado, 16 de março de 2013
Suco de maçã era pura soda cáustica
A fabricante Unilever
confirmou que foi detectada soda cáustica nas caixas de suco AdeS sabor maçã
que foram alvo de recall. De acordo com a Anvisa, as caixas continham apenas o
produto químico.
VLT – Veículo dos sonhos vira um pesadelo
O ditado
popular que diz que “tempo é dinheiro” também pode
ser usado para explicar o caso do Veículo Leve sob Trilhos (VLT). As obras,
ainda em sua primeira etapa, localizadas no final na 516 Sul, estão paradas
desde setembro do ano passado e, até o momento, não há nenhuma estimativa de
quando elas possam recomeçar. De acordo com o engenheiro civil, Ronald
Jefferson, estima-se que, a cada mês, a obra encareça em torno de R$ 27 milhões
a R$ 35 milhões, ou seja, o prejuízo hoje chega a R$ 162 milhões, já que ela
está seis meses parada.
Segundo o
engenheiro civil, cada obra tem diferentes tipos de cálculos, mas existe uma
média de o quanto uma reforma parada pode causar de prejuízo. “Para saber um valor exato é
preciso avaliar o tipo de serviço prestado e a quantidade de meses em que a
obra vai ocorrer, mas ainda assim, podemos dizer que se ela ficar parada por
muito tempo pode ter um prejuízo até 35% no valor total”, afirma.
Geralmente,
o valor mais alto que se tem em uma obra é o acabamento. Já no VLT, a reforma
ainda está em fase inicial. Mesmo assim, não é descartada a possibilidade de
haver um novo cálculo do no custo total do projeto. “Para fazer uma estimativa
bruta de quanto uma obra pode encarecer é preciso levar em consideração o prazo
estipulado para sua entrega, além do valor que foi orçado”, explica o especialista.
O
engenheiro disse ainda que o valor pode sofrer um acréscimo para recuperar o
atraso. Ele disse que às vezes é preciso dobrar o número de trabalhadores e
bancar outros profissionais enquanto a obra não tem continuidade, contratar
outras empresas para adiantar o serviço, sem contar nos materiais e
equipamentos, que devem ser pagos mesmo se não foram utilizados. “Nada é barato. O aluguel de
um simples guindaste, por exemplo, pode custar até R$ 13 mil a hora. O dono do
guindaste não vai se importar se a construção parou ou não, ele vai querer
receber o que foi combinado”,
afirmou.
quarta-feira, 13 de março de 2013
Ambientalista cobra projeto para o Complexo da Salgadeira
Usando a Tribuna Livre da Sessão Ordinária da
Câmara Municipal de Cuiabá, o ambientalista e empresário Jurandir Spinelli
posicionou-se para cobrar providências das autoridades municipais e estaduais
em relação à situação do projeto do Terminal Turístico da Salgadeira. Também
pediu que o governo estadual se posicione sobre a duplicação da rodovia Emanuel
Pinheiro, outro projeto que se encontra igualmente paralisado e sem informações
à sociedade, após ser lançado em 2006.
"Essa rodovia era para ser duplicada bem no início, a partir do trevo de acesso a Chapada dos Guimarães e Distrito da Guia. Mas a coisa não andou assim, está estagnada. Enquanto isso, estudantes da Fundação Bradesco, que residem nas imediações, no Residencial Milton Figueiredo e comunidades próximas, têm sido atropelados. Mais de 30 crianças já perderam a vida naquelé trecho. Quer dizer: autorizaram a instalação de um mercado atacadista e de uma torre, mas o projeto de duplicação, o mais importante, pois preserva a vida humana, este parou no tempo".
O Complexo Salgadeira é outra obra rascunhada em projeto e engavetada sem maiores explicações, afirmou Jurandir. "Já se arrasta há mais de três anos, contabilizados os dois do fechamento da Salgadeira. Uma lástima que um balneário tão bonito esteja inoperante, e o que é pior: sem perspectivas aparentes de solução para o caso. Ninguém consegue explicar nada sobre esse projeto na Secretaria de Turismo do Estado. Dizem apenas que será lançada a concessão para o Complexo da Salgadeira, porém nada acontece. Se isto sair efetivamente, após análise das comissões técnicas e consequente licenciamento ambiental, vai levar pelo menos uns 18 meses. Por essa análise, a Salgadeira não ficará pronta até à Copa 2014".
Jurandir cobrou um posicionamento enérgico dos parlamentares, em nível municipal, estadual e federal, para uma solução desse impasse. Citou que a população cuiabana e adjacente, "pelo que tudo indica", terá somente o Complexo do Coxipó do Ouro como opção turística. "Ainda assim, sem qualquer estrutura, conforme pode ser visto por lá, inclusive no trecho de acesso via Ponte de Ferro, local de obras inacabadas e abandonadas".
"Essa rodovia era para ser duplicada bem no início, a partir do trevo de acesso a Chapada dos Guimarães e Distrito da Guia. Mas a coisa não andou assim, está estagnada. Enquanto isso, estudantes da Fundação Bradesco, que residem nas imediações, no Residencial Milton Figueiredo e comunidades próximas, têm sido atropelados. Mais de 30 crianças já perderam a vida naquelé trecho. Quer dizer: autorizaram a instalação de um mercado atacadista e de uma torre, mas o projeto de duplicação, o mais importante, pois preserva a vida humana, este parou no tempo".
O Complexo Salgadeira é outra obra rascunhada em projeto e engavetada sem maiores explicações, afirmou Jurandir. "Já se arrasta há mais de três anos, contabilizados os dois do fechamento da Salgadeira. Uma lástima que um balneário tão bonito esteja inoperante, e o que é pior: sem perspectivas aparentes de solução para o caso. Ninguém consegue explicar nada sobre esse projeto na Secretaria de Turismo do Estado. Dizem apenas que será lançada a concessão para o Complexo da Salgadeira, porém nada acontece. Se isto sair efetivamente, após análise das comissões técnicas e consequente licenciamento ambiental, vai levar pelo menos uns 18 meses. Por essa análise, a Salgadeira não ficará pronta até à Copa 2014".
Jurandir cobrou um posicionamento enérgico dos parlamentares, em nível municipal, estadual e federal, para uma solução desse impasse. Citou que a população cuiabana e adjacente, "pelo que tudo indica", terá somente o Complexo do Coxipó do Ouro como opção turística. "Ainda assim, sem qualquer estrutura, conforme pode ser visto por lá, inclusive no trecho de acesso via Ponte de Ferro, local de obras inacabadas e abandonadas".
Sindicalista diz que Secopa está deixando a desejar

"Realizamos um trabalho junto à Secopa para buscar a representatividade de 30 mil trabalhadores. O desejo do sindicato é criar uma pauta unificada, que compreende benefícios atrelados ao salário/mês, cesta básica, horas extras, assistência na área de saúde, entre outros direitos e conquistas. Desejamos deixar esse legado".
No próximo dia 26, anunciou Joaquim Santana, o sindicato se reunirá com governo e empresários para concluir as negociações em torno dessa pauta. "Pedimos total apoio desta Casa de Leis neste sentido. O piso nacional unificado da classe significa um avanço importantíssimo. Contamos assim com todos os segmentos partidários para que reforcem essa tese de igualdade dos direitos dos trabalhadores do País”.
Ele disse que os trabalhadores da Agecopa carecem de condições dignas. “Ela (Agecopa) está deixando a desejar. Temos depoimentos de trabalhadores de lugares distantes que dizem que só não foram embora porque não têm condições. Sugiro convidarmos o secretário Maurício Magalhães para fazer uma avaliação disso”.
segunda-feira, 11 de março de 2013
A criminalidade vai aumentar
Carlos Chagas
Do jeito que as coisas vão, e apesar da
propaganda, chegaremos ao segundo semestre com um milhão de novos
desempregados, a contar de outubro do ano passado. Ou não foram 665 mil até
fevereiro, mais pelo menos 100 mil previstos para este mês?
Não se dirá que os empresários dão de
ombros para o drama de seus ex-empregados. Devem estar sentidos, mas, para
eles, tanto faz como tanto fez. Estarão garantidos pessoalmente.
Só que existe outro problema tão grande
quanto o desespero dos que vão perdendo postos de trabalho, humilhados por
precisarem recorrer ao pálido seguro-desemprego ou ao bolsa-família. Do milhão
acima referido, quantos não resistirão à tentação ou à compulsão de buscar a
marginalidade? Se for 1%, serão dez mil, mas poderão ser bem mais optando pelo
crime, em especial em grandes centros como São Paulo, Rio, Belo Horizonte e
outros.
A falta de previsão tem sido
característica centenária dos governos nacionais e estaduais. Preferem o
imediatismo. Seria bom parar para pensar, especialmente numa hora em que o
palácio do Planalto puxa a fila dos cortes orçamentários para enfrentar a
crise. Gastos com esporte, turismo, meio ambiente e defesa foram reduzidos de
forma drástica no plano federal. Dirão os tecnocratas de Brasília que segurança
pública não é com eles. Trata-se de problema dos governadores, também
empenhados em passar a tesoura nos respectivos orçamentos. Só que não é bem
assim. Dotações do ministério da Justiça e das forças armadas relacionam-se com
a proteção do cidadão, e sofrem cortes.
A conclusão surge amarga: para
enfrentar o aumento da criminalidade seriam necessários investimentos imediatos
no setor policial e sucedâneos. Só que está acontecendo o oposto. Além de não
crescer, o arcabouço da segurança pública diminui. Como parece inócuo sugerir
que cada cidadão passe a adquirir a sua arma, dentro da campanha ainda vigente
pelo desarmamento, a solução seria, no mínimo, para a população comprar
cadeados, aprisionando-se em sua própria casa…
domingo, 10 de março de 2013
Sem 14º e 15º, parlamentares querem é mais
terça-feira, 5 de março de 2013
Brasil obriga aposentado a trabalhar mais 7 anos
Brasileiro
continua no batente para complementar a baixa renda garantida pelo INSS
Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que os homens brasileiros que se aposentam por tempo de contribuição continuam trabalhando, em média, durante mais 7,3 anos. Já as mulheres aposentadas na mesma circunstância permanecem na ativa por um prazo médio de 5,4 anos. A pesquisa constatou ainda, com base em dados de 2010, que os homens passaram a receber o benefício por tempo de contribuição aos 55,1 anos, em média, usufruindo dele por 24,6 anos. As mulheres, por sua vez, se aposentaram aos 52,7 anos, recebendo da Previdência por um período médio de 31,3 anos.
Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que os homens brasileiros que se aposentam por tempo de contribuição continuam trabalhando, em média, durante mais 7,3 anos. Já as mulheres aposentadas na mesma circunstância permanecem na ativa por um prazo médio de 5,4 anos. A pesquisa constatou ainda, com base em dados de 2010, que os homens passaram a receber o benefício por tempo de contribuição aos 55,1 anos, em média, usufruindo dele por 24,6 anos. As mulheres, por sua vez, se aposentaram aos 52,7 anos, recebendo da Previdência por um período médio de 31,3 anos.
segunda-feira, 4 de março de 2013
Bebê é curado de Aids nos Estados Unidos

sexta-feira, 1 de março de 2013
Mensaleiros devem ser presos até julho, prevê Barbosa
Presidente
do STF espera encerrar julgamento de todos os recursos contra a condenação
antes das férias
O presidente do STF, Joaquim Barbosa, afirmou ontem que a prisão dos 25 condenados no processo do mensalão deve ocorrer até julho. “A minha expectativa é de que tudo se encerre antes das férias”, disse, em entrevista a jornalistas estrangeiros. “Os votos de alguns ministros ainda não foram liberados. Assim que todos apresentarem seus votos, vou determinar a publicação, e aí começa a correr o prazo de recursos dos réus”, afirmou. Barbosa criticou o que chamou de “problema sistêmico” na Justiça. “Nosso sistema penal é muito frouxo. É totalmente pró-réu, pró-criminalidade. Essas sentenças que o Supremo proferiu (no mensalão), de 10,12 anos, no final se converterão em 2 anos, porque há vários mecanismos para reduzir a pena.” Barbosa chamou ainda o sistema penal de “faz de conta”,
O presidente do STF, Joaquim Barbosa, afirmou ontem que a prisão dos 25 condenados no processo do mensalão deve ocorrer até julho. “A minha expectativa é de que tudo se encerre antes das férias”, disse, em entrevista a jornalistas estrangeiros. “Os votos de alguns ministros ainda não foram liberados. Assim que todos apresentarem seus votos, vou determinar a publicação, e aí começa a correr o prazo de recursos dos réus”, afirmou. Barbosa criticou o que chamou de “problema sistêmico” na Justiça. “Nosso sistema penal é muito frouxo. É totalmente pró-réu, pró-criminalidade. Essas sentenças que o Supremo proferiu (no mensalão), de 10,12 anos, no final se converterão em 2 anos, porque há vários mecanismos para reduzir a pena.” Barbosa chamou ainda o sistema penal de “faz de conta”,
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