Preso em Mato Grosso do Sul, João
Arcanjo Ribeiro vem para Cuiabá na próxima segunda-feira (18), data marcada
para retomada das audiências dos 15 processos por suposta improbidade
administrativa em que ele é réu.
Arcanjo teria utilizado sua factoring para lavar dinheiro supostamente desviado da Assembleia Legislativa.
Arcanjo teria utilizado sua factoring para lavar dinheiro supostamente desviado da Assembleia Legislativa.
Em 26 de novembro do ano passado, o
Comendador Arcanjo passou o dia na cidade acompanhando o depoimento de 6
testemunhas de acusação. Dessa vez serão ouvidas as testemunhas de defesa. As
audiências ocorrem no Fórum da capital.
Entenda- Durante a
Operação Arca de Noé, deflagrada em 2002 para combater o crime organizado no
Estado, foi constatado que os documentos de identidade dos sócios de algumas
empresas eram falsos. Além disso, as tais empresas não estavam legalizadas
junto à Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) e outros órgãos públicos.
Conforme a denúncia do MP, 21 desses 43 cheques foram trocados na boca do caixa e alguns dos sacadores seriam assessores de parlamentares. Parte desses cheques também teria sido trocada nas factorings de João Arcanjo Ribeiro, como garantia de dívidas de campanha.
Conforme a denúncia do MP, 21 desses 43 cheques foram trocados na boca do caixa e alguns dos sacadores seriam assessores de parlamentares. Parte desses cheques também teria sido trocada nas factorings de João Arcanjo Ribeiro, como garantia de dívidas de campanha.
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