Feministas classificaram de retrocesso a aprovação,
numa comissão da Câmara, ao projeto que prevê ajuda financeira à vítima de
estupro que optar por não abortar, mesmo sendo permitido por lei nesse caso. A
proposta é defendida por grupos religiosos. Em nota, o Conselho Nacional de
Direitos da Mulher diz que o texto viola direitos femininos.
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