Carlos Newton
Como dizia
meu amigo Maneco Muller (Jacinto de Thormes), o criador da coluna social no
Brasil, “em sociedade tudo se sabe”. E como dizia o sucessor Ibrahim
Sued, “bomba, bomba!”: Rosemary Nóvoa Noronha, a ex-chefe do gabinete da
Presidência da República em São Paulo, está perto de explodir.
Abandonada
pelo ex-presidente Lula, com quem manteve um romance proibido que durou cerca
de 20 anos, e abandonada também pelo PT, Rosemary viu sua vida de repente
desabar, quando a Polícia Federal desfechou a Operação Porto Seguro, trazendo a
público as investigações de uma rede de corrupção em que a companheira de Lula
era uma das figuras principais.
Agora, ela
resolveu colocar as coisas em seus devidos lugares, e o PT e o Instituto Lula
estão em pânico, enquanto o Palácio do Planalto solta foguetes e abre champagne
para comemorar, porque a presidente Dilma Rousseff quer ser reeleger e não
confia em Lula – acha que a qualquer momento ele pode mudar de idéia e sair
candidato.
Se você não
acredita, aguarde que a Veja deste sábado vai confirmar o que digo aqui. A Veja
tem exclusividade no assunto, mas até as paredes da Editora Abril sabem que
nenhum órgão de imprensa cobre o caso Rosemary melhor do que a Tribuna da
Imprensa.
Depois a
gente volta ao tema, que é apaixonante (em todos os sentidos).
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